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PAinéis de pesquisa

e Experiência

Grupos de trabalho

oficinas

Painel de Pesquisa e Experiência: apresentação oral

 

​1. Título: Práticas Comunitárias com agricultura urbana: segurança alimentar e inclusão social com as famílias da APAE de Curitibanos-SC

      Autoras e Autor: Natalia Camargo Rodrigues, Cleber Bosetti, Jeanie Ribeiro Isphair Wendt, Zilma Isab el Peixer

   2. Título: Dor de dente? Chama a Tajuva!

       Autor: Thiago Bernardes

 

Painel de Pesquisa e Experiência: apresentação em pôster
 
1. Título: Produção de Material Didático Digital Especializado para o Ensino de Deficientes Visuais, na Perspectiva da Educação Inclusiva: Adaptação da Cartilha "Conhecendo Novas Plantas Alimentícias"

     Autor  e Autora: Carlos Antônio de Carvalho Pinto e Odara Horta Boscolo

2. Título: Plantas Medicinais Kaingang: Saber tradicional no âmbito da escola diferenciada

     Autoras: Luciana Fernandes e Juliana A. A. Okawati

Grupos de Trabalho

 

1. Título: Xamanismos e neoxamanismos no Nordeste do Brasil. Uma proposta polifônica e multidialógica

     Proponentes: Wagner Lins Lira e Miguel Colaço Bittencourt

2. Título: Cogumelos psicodélicos: uso tradicional e sua literatura

     Proponente: Guilherme Rosa Prada e Vanessa Cargnin

3. Título: As Faces do Ativismo Anti Proibicionista Contemporâneo

    Proponentes: Diane Southier, Eduardo Menezes e Vinicius Lanças

 

Oficinas

 

1. Título: Antotipia: uma experiência fotográfica à base de plantas

     Proponente: Camila Santana Mascarenhas

(Arte-educadora pela UFRJ, docente do Insituto Benjanmin Constantant e SME-RJ)

 

  A Antotipia é um processo de impressão fotográfica artesanal, que consiste na emulsão de plantas proporcionando um material fotossensível ecológico. No âmbito desta oficina, os participantes serão convocados a resgatar a técnica para o contexto contemporâneo e partilhar experiências estéticas, irão preparar os pigmentos, suportes e produzir fotogramas. Recursos: Plantas, um pilão, um pincel chato de cerdas macias de tamanho 16, Papel A4 canson, presilhas, filtro de papel para café.

2. Título: Plantas e Substâncias de Uso: Pesquisa, Política e Experiência Religiosa

     Proponente: Alberto Groisman

(professor e pesquisador do Departamento de Antropologia e do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFSC)

 

  A oficina será voltada para a reflexão sobre pesquisa e política e experiência religiosa com plantas e substâncias de uso, particularmente as plantas e substâncias utilizadas ritualmente, considerando especialmente a inspiração etnográfica como motivação. Esta reflexão procura repercutir o crescente interesse pela etnografia como forma de análise e evocação de pesquisas que não se situam somente no campo da antropologia. Neste sentido, buscará permitir um diálogo entre pesquisadore(a)s e interessado(a)s, considerando aspectos éticos, epistemológicos e metodológicos. Particularmente, tomará a pesquisa como um campo político no qual relações e redes estabelecidas, e eventos vividos pelo(a)s pesquisadore(a)s são substrato da produção do conhecimento, e se desdobram em textos dialógicos, nos quais a auto-reflexividade é fundamental.

3. Título: Escolha sua própria droga

     Proponentes: Alan Kornin (naturólogo e sanitarista) e Maximiano Augusto Gonçalves Neto (filósofo, teólogo, antropólogo, com formação em neuropsicologia  e pesquisador do uso religioso de plantas bioativas)

 

  Oficina voltada para conhecer as plantas e sua utilização.

  Durante a oficina, serão apresentadas plantas regionais de associação com usos tradicionais medicinais e religiosos.

  Vamos falar sobre as partes utilizadas e a diferença entre cada uma delas, sobre a escolha das plantas e a dinâmica de limpeza para extração do princípio ativo.

 

4. Título:  Faça sua própria droga

     Proponenentes: Maximiano Augusto Gonçalves Neto (filósofo, teólogo, antropólogo, com formação em neuropsicologia  e pesquisador do uso religioso de plantas bioativas) e Alan Kornin (naturólogo e sanitarista)

  A história do homem está ligada à história das plantas desde sua origem, ele viu na natureza um complemento para sua vida e com isso foi conhecendo diferentes plantas, com diferentes características, que de alguma forma afetavam a sua vida.

  Em nossa oficina vamos falar sobre métodos tradicionais de retirada de princípio ativo, métodos ligados a religiões e métodos ligados à mágica e à magia, explicando a diferença entre cada um deles, ou seja, o que eu estou retirando de princípio ativo.

  Vamos falar também sobre as diferenças existentes entre cada um dos sistemas de retirada de princípio ativo e a teoria que acompanha cada um deles, lembrando que, mais do que uma ciência, a possibilidade de usar as plantas como terapia está arraigada na nossa história e em culturas variadas através do Globo.

 Inexistem pré-requisitos para participação, no entanto, a oficina é voltada somente para os princípios de extração, ou seja, os participantes que desejarem ganhar conhecimento específico sobre determinados grupos de plantas deverão participar também de outra oficina, intitulada Escolha sua própria droga.

5. Título: Oficina  de compostagem e horta: experimentações para autonomias misturadas

     Proponentes: Guilherme Carlos Côrrea (químico, mestre em educação, doutor em ciências sociais, pesquisador no campo das drogas,  coordenador LAMEM, professor UFSM), Laura Augusta Kleinpaul (produtora audiovisual, especializada em educação ambiental - UFSM, participante do Ítaca Oficinas), Douglas Casarotto de Oliveira (psicólogo do CAPS AD do Recomeço, doutor em psicologia social e institucional - UFRGS)

 

  O projeto Ítaca é realizado em Santa Maria, RS, desde o ano de 2009, numa parceria entre o Laboratório de Metodologias de Ensino da UFSM (LAMEN) e o Centro de Atenção Psicossocial álcool e outras drogas (CAPS ad) Cia do Recomeço. Atua com foco na formação de pessoas para atuar no campo das drogas, tomando como ponto de partida as experiencias dos Redutores de Danos articulados com os saberes das pessoas que se envolvem com o projeto, sejam trabalhadores, acadêmicos, usuários dos serviços, integrantes de movimentos sociais, entre outros interessados em movimentar o pensamento no campo das drogas. Tendo três edições até o momento, suas práticas tem desenvolvido perspectivas educacionais para atuação no campo das drogas. Em sua 3ª edição, denominado Ítaca Oficinas, o projeto investiu na formação de oficineiros problematizando noções de drogas, redução de danos, oficinas, trabalho em equipe, instituição. Na oficina a ser desenvolvida no evento a proposta é possibilitar aos participantes uma problematização do idealismo de separação e purificação presentes nos processos terapêuticos que envolvem tanto plantas e substâncias quanto processos grupais em serviços de saúde. Para isso a oficina se dará em dois momentos. No primeiro deles, a partir da oficina de misturas, será ofertada uma experimentação que possibilite problematizações acerca da irreversibilidade do tempo. Conectada a essa experiência, no segundo momento será proposta uma conversa a partir da experiência da oficina de compostagem e horta realizada num CAPS ad, a qual será tomada como linha de conexão entre diferentes estratos que coexistem no serviço de saúde, como usuários, trabalhadores, comunidade.

sp³Sua

I simpósio de Pesquisa e política sobre Plantas e

Substâncias de Uso: o Estado da Arte em Santa Catarina

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